quarta-feira, 27 de março de 2013

Páscoa


Alguns cuidados com crianças e bebês no consumo de chocolate

Com a páscoa chegando não tem como não comer chocolate, ainda mais para criança, porém é difícil resistir àquelas carinhas morrendo de vontade de experimentar uma coisa que você sabe que é verdadeiramente deliciosa, mas tenha cautela, porque o chocolate é um alimento bem calórico e pode prejudicar o apetite da criançada - ainda mais na fase inicial da introdução à alimentação com sólidos, entre 6 meses e 1 ano. 

Segundo a nutricionista Ana Lucia Cunha da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), o “ideal” é que uma criança só experimente chocolate a partir de 1 ano e, ainda assim, em pequenas quantidades. “Como em geral contém açúcar e leite na sua composição, o chocolate poderá dar gases e certo desconforto abdominal se for consumido em excesso”, alerta. 

Ana Lúcia lembra também que cafeína e teobromina estão presentes nos chocolates e “são substâncias estimulantes e com poder viciante”. 

É preciso ficar de olho ainda em possíveis reações, já que as crianças podem ser alérgicas a algum dos ingredientes da fórmula de muitos dos chocolates fabricados no Brasil, como leite, amendoim ou castanhas. Na dúvida, dê um pedacinho e monitora para verificar possíveis reações. 

Como é gorduroso, o chocolate pode provocar diarreia se consumido em excesso. Não deixe grande quantidade de chocolate à mão da criança. Se ela comer demais de uma vez, pode mesmo ter dor de barriga. O especialista recomenda dar no máximo o equivalente a 1 colher de sopa por dia, para crianças de 1 ano. 

O lado bom e bem conhecido de todos nós é que chocolates provocam uma sensação gostosa de bem- estar, devido à liberação de endorfinas e serotonina: além disso, eles contêm antioxidantes (que ajudam a diminuir o risco de certas doenças), vitaminas e vários minerais (como magnésio, cobre zinco, potássio, manganês). 

De acordo com a nutricionista, “os chocolates amargos são mais calóricos, porém têm menor quantidade de açúcar e leite, sendo considerados mais saudáveis”. 

Ou seja: você não precisa ser radical. A partir de 1 ano, pode dar chocolate para seu filho experimentar, mas em quantidades pequenas. Mas saiba que, agora que ele provou nunca mais deixa de pedir. É por isso que alguns pais resolvem esperar até a criança ter 2 anos enquanto ela não souber o que está “perdendo”, não vai ficar pedindo e não corre risco de abusar.

terça-feira, 26 de março de 2013

Estímulos na gravidez



Olá a todos, como é minha primeira postagem quero trazer algo sobre a gravidez, quando estava gravida do meu filho mais novo, queria saber tudo que se possa imaginar, a cada mês que passava lá estava eu vasculhando a internet em busca de informações sobre evolução da gestação, descobrir coisas muito úteis que me ajudou muito, como fazer para melhorar o enjoo, o cansaço porque trabalha na época, como eu moro em Embú das Artes trabalhava no centro de São Paulo pra mim era uma viagem todos os dias, as informações que busquei foram cruciais. E pensando em gravidez li uma matéria bem interessante que pode ajudar as futuras mamães.
Essa matéria trata-se que toda gestante deve estimular seu bebe ainda dentro da barriga, o bebê não precisa ficar isolado do mundo, mesmo ele dentro do espaço dele onde está protegido a mãe pode conversar com ele (eu conversava todos os dia com o meu filho, ele respondia com grandes chutes na barriga), o bebê escuta tudo que a mamãe diz, e todos os seus gestos refletem no desenvolvimento do bebê, algo como: cantar, acariciar a barriga, ouvir musicas, são gestos percebidos pelos bebês ainda no útero. Tudo isso traz sensação de tranquilidade e segurança e ajudam a estabelecer um vínculo ainda mais próximo com a mãe e o mundo que a cerca. 
Estudos internacionais mostram que ouvir música clássica durante a gestação colabora no desenvolvimento do cérebro do baby é o chamado efeito Mozart.
E nem é preciso esperar ele nascer para notar os benefícios dessa atenção. Ainda na barriga, o bebê responde à mãe de uma forma muito especial , conta Mônica. "Os batimentos cardíacos ficam mais calmos, ele se movimenta, pisca e faz o movimento de sucção como se estivesse mamando quando a mãe canta, por exemplo", diz ela. Não há prazo certo para começar. Por volta da 16ª semana de vida o ouvido do feto já está formado, e ele pode escutar o que se passa lá fora.

Sabe aquela história de que a música que a mãe ouvia na gravidez é o único calmante para o recém-nascido chorão? É verdade, especialmente depois dos seis meses de gestação, quando a memória implícita já está formada no pequenino.

É esta parte do cérebro que, no futuro, dará a sensação de que aquilo já foi sentido antes. Quando eu estava gravida do Felipe passei vários momentos acariciando minha barriga no chuveiro, cantava pra ele aproveitava os momentos de tranquilidade para estimular muito meu bebê.

E quando passava algum nervoso por conta do serviço ou mesmo assuntos do dia-a-dia depois explicava tudo pra ele.Se a mãe está relaxada, o feto percebe isso e relaxa também. Se a mãe está tensa ele também é capaz de sentir e responde com tensão, diz a terapeuta Mônica. Portanto, não subestime o poder desse contato e aproveite para curtir o bebê desde já.





 
Confissões de Mãe © Copyright 2012. Layout Grátis Personalizado por Cantinho do Blog .